"Ah... Se eu fosse poeta Veria no escuro, um ponto de luz Mesmo nas horas incertas Ser aquela criança que a vida o conduz Eu visto hoje meus sonhos Traduzo em beleza as horas do dia E em cada passo em frente Não quebro a corrente De tal poesia
Tantos caminhos de luta O poeta rabisca e ameniza o rancor Tantas batalhas sofridas Em tardes floridas ele transformou Se hoje eu fosse poeta Em pedra esculpia um pedaço de amor E plantaria na terra sementes de prosa Regadas de humor
Salve os poetas do mundo que um dia encontraram beleza na dor! Um coração mais sensível Emprestando a vida o que ela ensinou.
Marcelo Motta.
Toda essa minha inquietude, essa ansiedade insana e esse meu jeito inconsequente de viver, é apenas uma vontade infinda de viver tudo ao máximo, no limite, de aproveitar cada segundo como se fosse o último, espremer cada gota e não perder nada de bom e de bonito nessa vida assustadora e fascinante. Não basta não desistir dos sonhos, quero alcançar o inimaginável, mesmo que seja o inimaginável nas minhas limitadas possibilidades infinitas. “Limitadas possibilidades infinitas”, controverso, não? Pois é... isso me define, rs.
Vem comigo...
Sou tão preguiçoso, que se não tiver muita disposição, fica difícil acompanhar meus sonhos.
Sou tão bobo, que “sem querer”, sem ninguém perceber, sempre cheguei onde quis.
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